quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
As festas de fevereiro – Bahia, Terra de todos os santos. Parte 1 - XIV Festival de Verão Ratha-Yatra
O festival de Ratha Yatra é o festival para Consciência de Krishna.
O Ratha-yatra, ou o das carruagens, tem sido festival
celebrado na cidade santa de Jagannatha Puri, Índia, por
milhares de anos, tornando-o uma das celebrações religiosas
mais antigas do mundo.
Em 1968, o fundador-acharya da ISKCON, A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada, organizou na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, o primeiro Ratha-yatra do Ocidente. Hoje em dia este antiquíssimo festival religioso é realizado todos os anos em diversas das maiores cidades do mundo, incluindo Nova Iorque, Los Angeles, Washington, Londres, Paris, Zurique, Calcutá e Sidney.
A procissão de Ratha-yatra tem como modelo o milenar festival do mesmo nome em Orissa, Índia, e apresenta três carruagens belamente ornamentadas, pesando cinco toneladas e medindo dezesseis metros.. Elefantes decorados, carros alegóricos, dança e canto, fazem parte da ocasião festiva. Em todas as comemorações de Ratha-yatra nas diversas partes do mundo, as pessoas presentes ao festival assistem a uma grande variedade de eventos e exibições culturais. As apresentações incluem peças de teatro, músicas, danças, belas artes e exibições primorosa sobre reencarnação, vegetarianismo e ciência védica. Além disso, às centenas de milhares de visitantes é servido um autêntico banquete contendo diversos tipos de preparações
Adaptado de http://pt.krishna.com/main.php?id=396
Jagannatha, Baladeva e Subhadra
Ocorrido em 01/02/2009, em Salvador esse festival ganha tons e sabores especiais.
O Ratha-Yatra é um festival de rua de origem indiana e que ocorre em várias partes do mundo.
Este é tão antigo que antecede a existência do subcontinente Índia. Em Salvador, cidade plural na qual se multiplicam os cortejos e festas de largo, a ISKCON-Bahia realiza o Desfile de Carro. O grande e colorido carro de madeira do Festival Ratha Yatra, decorado com flores, puxado por cordas pela orla.
A festa que começou tranquila, logo ganhou o rítmo dos tambores e o axé da Bahia, com carro de som e tudo mais. Propositalmente, a festa ocorre no circuito contrário ao carnaval da Bahia, seguindo de Ondina até o farol da Barra e foi acompanhado pelo grupo de percussão baiano E2.
Na terra de todos os santos, os indús também recebem sua merecida adoração à moda baiana, como não podia deixar de ser. Esta interação entre a cultura védica “indiana” e a cultura baiana já vem ocorrendo há treze anos.
O público é formado por devotos, simpatizantes (me incluo nessa classe), curiosos e perdidos (os que nem sabiam de nada, vêem o borburio e lá se metem sem saber o que é – ouvi esse relato de alguns) e são levados apenas pelo toque dos tambores, já em clima de carnaval.
Os mantras que são cantados tradicionalmente de foma calma e tranquila, ganham a roupagem axé, no seu mais puro swing, fazendo com que todos pulem ao som dos Hare Krishnas.
O clima é bom, sem a violência que é marca dos carnavais de Salvador e ao fim do trajeto ainda há distribuição de sorvetes, sucos e lanches vegetarianos – deliciosos por sinal. Tem coisas que só se vê na Bahia.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
As primeiras impressões se confirmam
Ontem peguei o ônibus do cobrador de luvas brancas.
Ele realmente é muito esquisito.
Segundas impressões confimando as primeiras.
Ele realmente é muito esquisito.
Segundas impressões confimando as primeiras.
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